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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
28/07/2017 |
Data da última atualização: |
28/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
VIEIRA, R. F.; CAMILLO, J.; CORADIN, L. (ed.). |
Afiliação: |
ROBERTO FONTES VIEIRA, CENARGEN. |
Título: |
Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro: Região Centro-Oeste. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: MMA, 2018. |
Páginas: |
1.160 p. |
Série: |
(Série Biodiversidade; 44). |
ISBN: |
978-85-7738-309-2 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Arquivo PDF publicado em 2016. |
Conteúdo: |
A importância da biodiversidade como instrumento estratégico decisivo no processo de desenvolvimento sustentável, particularmente no tocante à melhoria da qualidade de vida, está demonstrada pelos recentes avanços, entre outros, da adaptação baseada em ecossistemas, da gestão de serviços ecossistêmicos e da biotecnologia. De posse da maior riqueza biológica do planeta, torna-se evidente a necessidade brasileira de organizar e consolidar estratégias para a conservação e promoção do uso dessa riqueza. Entretanto, ainda há muito o que se conhecer sobre essa biodiversidade. A implementação dos compromissos assumidos em acordos internacionais afetos ao tema, com ênfase para a Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica e também para o Tratado Internacional sobre Recursos Fitogenéticos para a Alimentação e a Agricultura, no âmbito da FAO, constitui um processo importante para ampliar a pesquisa e o desenvolvimento de usos sustentáveis das espécies e sua base genética. Cabe ao Ministério do Meio Ambiente promover a geração e o uso dos conhecimentos e de estruturas necessárias para garantir a conservação dos recursos da biodiversidade, ampliação do conhecimento e a promoção da sua utilização sustentável em prol da sociedade. É nesse contexto que se insere a Iniciativa Plantas para o Futuro. Criada nos anos 2000, ela busca identificar as espécies da flora brasileira de uso atual ou potencial, ampliar o conhecimento sobre cada uma delas, despertar a preocupação pública sobre as questões relacionadas à conservação e à promoção do uso das espécies nativas e oferecer às diferentes esferas de governo uma avaliação clara e equilibrada sobre o tema e prioridades de ação. A Iniciativa busca também chamar a atenção para as mudanças climáticas e seus impactos, inclusive na nossa agricultura, onde o emprego de novas espécies ou variedades mais adaptadas às condições locais poderá ser decisivo e estratégico para o país. Este trabalho, que envolveu uma ampla articulação nacional, está permitindo a construção de uma sólida colaboração com os diferentes segmentos da sociedade, governamental e não governamental, em todas as grandes regiões do país. Esta iniciativa configura um exemplo incontestável da força das parcerias, instrumento capaz de revitalizar e dar direcionamento adequado a ações que se mostravam dispersas e descoordenadas. Não seria possível alcançar objetivos tão ambiciosos sem a participação de tantas instituições. Ao envolver os diferentes grupos de usos da biodiversidade, a exemplo do alimentício, aromático, cosmético, medicinal e ornamental, esta iniciativa tem impacto direto nas principais atividades econômicas do país e estabelece caminhos na busca da valorização, da ampliação das informações disponíveis sobre as espécies nativas e da promoção do uso sustentável desses recursos, particularmente em um contexto de desenvolvimento econômico regional. É, portanto, com enorme satisfação que o Ministério do Meio Ambiente oferece à comunidade este segundo volume de uma série de cinco livros ?Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econômico Atual ou Potencial ? Plantas para o Futuro ? Região Centro-Oeste?. Essa obra integra os principais dados e informações gerais sobre a lora desta região as características mais relevantes acerca de cada uma das 174 espécies priorizadas neste estudo, bem como as possibilidades e as perspectivas de uso de todo esse potencial pelos diversos segmentos da sociedade. Com dados atualizados sobre cada uma das espécies, estas publicações estão criando novos estímulos ao desenvolvimento de pesquisas que, certamente, favorecerão a conservação e a ampliação do uso desse enorme potencial natural. A divulgação desses novos conhecimentos contribuirá definitivamente para valorizar a biodiversidade brasileira, bem como para criar maior capilaridade desta temática junto aos setores do governo, tanto o federal, quanto o estadual e o municipal. MenosA importância da biodiversidade como instrumento estratégico decisivo no processo de desenvolvimento sustentável, particularmente no tocante à melhoria da qualidade de vida, está demonstrada pelos recentes avanços, entre outros, da adaptação baseada em ecossistemas, da gestão de serviços ecossistêmicos e da biotecnologia. De posse da maior riqueza biológica do planeta, torna-se evidente a necessidade brasileira de organizar e consolidar estratégias para a conservação e promoção do uso dessa riqueza. Entretanto, ainda há muito o que se conhecer sobre essa biodiversidade. A implementação dos compromissos assumidos em acordos internacionais afetos ao tema, com ênfase para a Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica e também para o Tratado Internacional sobre Recursos Fitogenéticos para a Alimentação e a Agricultura, no âmbito da FAO, constitui um processo importante para ampliar a pesquisa e o desenvolvimento de usos sustentáveis das espécies e sua base genética. Cabe ao Ministério do Meio Ambiente promover a geração e o uso dos conhecimentos e de estruturas necessárias para garantir a conservação dos recursos da biodiversidade, ampliação do conhecimento e a promoção da sua utilização sustentável em prol da sociedade. É nesse contexto que se insere a Iniciativa Plantas para o Futuro. Criada nos anos 2000, ela busca identificar as espécies da flora brasileira de uso atual ou potencial, ampliar o conhecimento sobre cada uma delas, despertar a preocupação pública sob... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Centro-Oeste; Flora brasileira; Gastronomia; Planta para o Futuro; Plantas para o Futuro; Região centro-oeste; Valor econômico atual ou potencial. |
Thesagro: |
Biodiversidade; Cerrado; Desenvolvimento Econômico; Espécie nativa; Flora. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/162165/1/regio-centro-oeste-26-07-20171.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
05/04/2017 |
Data da última atualização: |
01/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CLEMENTE, Z.; COA, F.; STRAUSS, M.; MARTINEZ, D. S. T.; CASTRO, V. L. S. S. de. |
Afiliação: |
Z. CLEMENTE; F. COA; M. STRAUSS; D. S. T. MARTINEZ; VERA LUCIA SCHERHOLZ S DE CASTRO, CNPMA. |
Título: |
Importância da padronização do meio de exposição nas avaliações nanoecotoxicológicas. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE ECOTOXICOLOGIA, 3., 2016, Rio Claro. Anais... Rio Claro: Unesp, 2016. |
Páginas: |
p. 35. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As propriedades dos nanomateriais (NMs) dependem, dentre outras, da composição iônica do meio de exposição. Porém, a descrição do mesmo é negligenciada em diversas publicações na área. Apesar de existirem protocolos padronizados para estudos ecotoxicológicos com embriões de Danio rerio, o meio de exposição pode variar. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da composição do meio de exposição na toxicidade de NMs. Estudou-se o carvão ativo nanoestruturado - sem (ACBP) e com nanopartículas de prata (ACBP-AgNPs) - sintetizado no LNNano. Esse novo material alia a capacidade de adsorção do carvão com a atividade antimicrobiana da prata, podendo ser utilizado na remediação ambiental. Embriões de D. rerio foram expostos aos NMs em concentrações de 1 a 100 mg/L, em dois diferentes meios de exposição: M1 (0,3 mS/cm, pH 7,5) e M2 (3 mS/cm, pH 7,5). A exposição em M2 apresentou maior toxicidade [CL50-96h = 25,83 (22,2-30,5) mg/L] do que em M1 [ CL50-96h de 90,09 (73,40-113,5) mg/L]. A toxicidade observada está relacionada às AgNPs, visto que a exposição a ACBP não apresentou toxicidade. A maior concentração de íons cloreto (17,9.10-4 mol/L) presente em M2 com relação a M1 (5.10-5 mol/L) pode estar relacionada à toxicidade observada. A literatura relata haver dissolução parcial das AgNPs na presença de cloretos, com formação de cloreto de prata. Nossos resultados evidenciam a necessidade de padronização dos meios de exposição em estudos nanotoxicológicos. |
Palavras-Chave: |
Ecotoxicologia; Nanoecotoxicologia. |
Categoria do assunto: |
W Química e Física |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/162222/1/clemente-importancia.pdf
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Marc: |
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Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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